paliativismo

Paliativismo. A importância dos cuidados paliativos

Paliativismo

“Ao cuidar de você no momento final da vida, quero que você sinta que me importo pelo fato de você ser você, que me importo até o último momento de sua vida e, faremos tudo que estiver ao nosso alcance, não somente para ajudá-lo a morrer em paz, mas também para você viver até o dia de sua morte”. Cicely Saunders

Paliativismo – cuidados paliativos: o que é?

Os cuidados paliativos são tratamentos ministrados ao paciente acometido de doença que ameace a continuidade da vida, quando não há mais perspectiva de cura.

O paliativismo tem por objetivo cuidar do paciente e de seus familiares frente aos problemas relacionados à evolução da doença.

E para que o objetivo do paliativismo seja alcançado são empregados meios que buscam não apenas o alívio da dor e do sofrimento, mas também de todos os sintomas de natureza física, emocional, social e espiritual.

Importante destacar que nos cuidados paliativos (paliativismo) o foco do tratamento é o paciente e seus familiares e não a doença.

O tratamento em cuidados paliativos é composto por uma equipe interdisciplinar .

Esta equipe envolve médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, entre outros profissionais, que em comunhão de esforços atendem às necessidades físicas, emocionais e espirituais do paciente, ajudando-o e a seus familiares a se adaptarem às mudanças impostas pela doença e proporcionando qualidade de vida durante o final da vida.

Em resumo, os cuidados paliativos proporcionam ao paciente e aos seus familiares, no período final da vida, o máximo possível de bem-estar físico, emocional e espiritual, mesmo quando não existe possibilidade de cura.

Este tratamento é a recente proposta a ser empregada no fim de vida do paciente.

Nesse momento o paciente precisa de alívio das dores e conforto emocional para morrer de forma tranquila e confortável.

O apoio e amparo dos familiares também é fundamental, razão pela qual a família também é foco de cuidados paliativos, pois precisa estar bem emocionalmente para amparar o ente querido durante o percurso entre a vida e a morte.

Referências:

MORITZ, Raquel Duarte (org.). Conflitos bioéticos do viver e morrer. Brasília: CFM, 2011.

PESSINI, Léo. Distanásia: até quando investir sem agredir?. Bioética. Brasilia: Conselho Federal de Medicina, 1996. p. 31-43. apud DIAS, Roberto. O direito fundamental à morte digna – uma visão constitucional da eutanásia. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

LOPES, Antonio Carlos; LIMA, Carolina Alves de Souza; SANTORO, Luciano de Freitas. Eutanásia, ortotanásia e distanásia: aspectos médicos e jurídicos. São Paulo: Atheneu, 2014.

Autoria: Camila Beatris Zeferino; Revisão: Isabela Moitinho de Aragão Bulcão

Advogada de direito médico, odontológico e da saúde, sócia do escritório Bulcão e Zeferino e especialista em Direito Médico e Hospitalar.

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