Ícone do site Bulcão e Zeferino Advocacia Médica e da Saúde

Para atuar de forma a reduzir riscos jurídicos é preciso engajamento

compliance/ riscos jurídicos

Riscos jurídicos. Quantas vezes você tentou dissuadir um(a) certo(a) amigo (a) de uma relação mal sucedida?

Aposto que ele (a) não comprou a sua ideia logo de cara, e somente realmente passou a enxergar a situação quando a vivenciou “na pele”.

Uma coisa é certa: podemos falar, tentar convencer as pessoas que um determinado jardim é mais verde, mas se ela não acreditar, nada será possível.

É por isso que no compliance falamos em “engajamento”.

Decerto, de nada adianta o advogado falar de riscos jurídicos, se as partes envolvidas, no caso, profissionais da saúde, não se engajarem nesta causa.

Será, sem dúvida, uma causa perdida, e por isso, o advogado e o administrador realmente não farão milagres.

Na verdade, quem faz o milagre é você!

Nós advogados orientamos eticamente, analisamos as relações, juntamente com os administradores das clínicas e hospitais, apontamos possíveis problemas, mas quem tem efetivamente que “arregaçar as mangas” e mudar é o profissional, o médico, o cirurgião-dentista, o enfermeiro…

Tem que mudar a sua relação com os colegas, com os parceiros, com os pacientes. Tudo tem que ser revisto, reanalisado.

Isso requer tempo, paciência e, principalmente, engajamento.

Se você está pronto para reduzir riscos jurídicos, clique aqui.

É possível reduzir riscos

Reduzir riscos não é uma tarefa fácil, assim como cuidar da saúde das pessoas.

Em um dia elas estão bem, mas se você baixa a guarda e não analisa direito um exame, tudo pode ser posto a perder.

Mas se você aprende a seguir um protocolo, guidelines, ciência, você acaba reduzindo os desfechos desfavoráveis. Não é assim?

Então porque você não pode confiar que o compliance e gerenciamento de riscos pode trazer mudanças?

Portanto, as pessoas devem se engajar não somente quando da implementação do programa de compliance e gerenciamento de riscos, mas sim através de uma mudança de cultura, de ações e revisões duradouras.

E deve partir de cima, ou seja, os donos da clínica devem dar exemplo de engajamento e cooperação, estimulando todos os envolvidos.

Portanto, podemos sim, falar em riscos jurídicos, tentar formalizar contratos, estruturar protocolos e termos de consentimento, mas somente se vocês “comprarem esta briga” é que realmente será possível mudar a realidade da judicialização na área da saúde.

Vamos conosco? Clique aqui se você está engajado em mudar a sua prática profissional para uma forma mais segura.

Sobre riscos jurídicos leia também:

Quanto vale uma boa noite de sono para você?

Sair da versão mobile